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– por Bárbara Almeida
Todo mundo guarda na memória alguma comida com muito carinho. Seja aquele bolo fresquinho da casa da avó, o churrasco suculento que é especialidade de algum tio, ou até mesmo o básico arroz e feijão, mas que não tem igual em outra família!
Isso acontece porque nosso cérebro relaciona o paladar diretamente com nossos sentimentos, portanto o que guardamos não é apenas o sabor, textura ou temperatura, mas a situação e o contexto em que costumávamos apreciar aquele alimento.
Assim, nossas preferências gastronômicas acabam por estar intimamente relacionadas à nossa história e personalidade. E foi pensando nisso que a psicóloga e a nutricionista do CECOM realizaram no dia 25 de fevereiro a roda social “Meu paladar”.
Neste bate-papo, as profissionais buscaram resgatar com os idosos o que eles gostam de comer, o que não gostam, e também o que sentem vontade de comer, com o objetivo de fortalecer o pertencimento dos idosos e melhor atendê-los.
Desta forma, o resgate das preferências gustativas se torna uma importante estratégia de uma equipe especializada e atenciosa que faz a diferença na qualidade de vida dos idosos.
Lembre-se, você pode contribuir com isso através de doações para a AEB.
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