Ao chegar no CEI Belém, ela é uma colaboradora. Mas quando chegava no CEI Vila Gustavo, ela era a mãe do Andrei. Conheça a história de Sandra Barbosa:
Em 2014, Sandra buscava uma oportunidade profissional e foi aprovada na equipe do CEI Belém, onde entrou para aprimorar seus conhecimentos e experiências pedagógicas. Anos mais tarde, ao mesmo tempo em que se dedicava como profissional para oferecer uma educação infantil de qualidade, enquanto mãe de estudante ela enfrentava uma frustração.
Sandra no CEI Belém
Era 2016, e Sandra observava que a escolinha que seu filho frequentava na época não estava acolhendo suas necessidades e o apoiando em suas dificuldades. Pelo contrário, em meio à investigação da hipótese de Transtorno do Espectro Autista – TEA, a escola fazia reclamações.
Diante de sua angústia, Sandra buscou orientação da equipe multidisciplinar da APAE que atendia seu filho, e decidiu trocá-lo de escola. Assim, Sandra levou Andrei para o CEI Vila Gustavo.
Logo que chegou, o primeiro contato que teve com os profissionais da unidade foi totalmente acolhedor. Sandra ficou muito satisfeita em conhecer os professores que marcariam a primeira infância de Andrei e, ao longo do tempo, pôde observar como os cuidados com ele fizeram a diferença em sua trajetória. Mal sabiam aqueles colaboradores que a própria Sandra era colega de trabalho deles: “O melhor foi trabalhar na mesma instituição sem os profissionais saberem dessa informação.”
Sandra com seus filhos Andrei e Samara
Para Sandra, ter tido um atendimento atencioso sem que aqueles profissionais sequer soubessem que ela trabalhava na mesma organização se tornou a cereja do bolo. Hoje, Sandra continua trabalhando no CEI Belém e conta sua história com felicidade, pois considera importante compartilhar situações que contribuem com a evolução do ser humano.
